Numa altura em que todos os cenários parecem apontar para o fim dos jornais em papel, tal como sempre existiram, a preocupação sobre a função do jornalista está longe de ser a maior. No entanto, é no profissional que produz as notícias que encontramos a base da informação. O jornalista investiga, interpreta, trabalha o material informativo e por último publica. E isso acontece, como é sabido, em todas as plataformas. E é bom que aconteça, pois só dessa forma se consegue fazer bom jornalismo – principalmente no que à investigação e interpretação dos acontecimentos diz respeito (ver Epílogo do estudo de Anabela Gradim, intitulado Os Géneros e a Convergência: o jornalista multimédia do século XXI, da Universidade da Beira Interior, acerca do futuro do jornalista e das suas funções). O problema, obviamente, surge quando o jornalista é obrigado a fazê-lo para duas plataformas distintas, devido à sua multifuncionalidade.
Links sobre o fim de algumas publicações:
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